Tela Branca (instalação)
O trabalho consiste em uma instalação onde, numa sala escura, diante de uma tela branca, o espectador, munido de fones, ouve fragmentos de diálogos diversos que foram extraídos de alguns filmes* que assistimos e que, em comum, tratam da água ou da ausência dela como assunto (em suas mais diferentes formas) Os diálogos, em várias línguas, estão dispostos de maneira a formar uma grande colcha sonora, que é permeada por sons de chuva, rios e mares.
A “Tela Branca” é uma porta aberta onde o espectador, a partir das sensações causadas pelos sons e pelos fragmentos de diálogos, cria sua própria ficção.
A instalação “Tela Branca” faz parte da exposição Cine Água, que acontecerá na galeria Lunara, Usina do Gasômetro, em outubro/2009, em Porto Alegre.
Tela branca (vídeo)
“Filme com parentesco albino com um clássico livre recente, “O Cego Estrangeiro”, de Marcius Barbieri, porém ainda mais livre, desconstruído e assumindo uma estética de “erro”. O espectador que não entenda! Ou melhor, que entenda o que bem quiser! (KZL) MFL/2009”
O trabalho consiste em uma instalação onde, numa sala escura, diante de uma tela branca, o espectador, munido de fones, ouve fragmentos de diálogos diversos que foram extraídos de alguns filmes* que assistimos e que, em comum, tratam da água ou da ausência dela como assunto (em suas mais diferentes formas) Os diálogos, em várias línguas, estão dispostos de maneira a formar uma grande colcha sonora, que é permeada por sons de chuva, rios e mares.
A “Tela Branca” é uma porta aberta onde o espectador, a partir das sensações causadas pelos sons e pelos fragmentos de diálogos, cria sua própria ficção.
A instalação “Tela Branca” faz parte da exposição Cine Água, que acontecerá na galeria Lunara, Usina do Gasômetro, em outubro/2009, em Porto Alegre.
Tela branca (vídeo)
“Filme com parentesco albino com um clássico livre recente, “O Cego Estrangeiro”, de Marcius Barbieri, porém ainda mais livre, desconstruído e assumindo uma estética de “erro”. O espectador que não entenda! Ou melhor, que entenda o que bem quiser! (KZL) MFL/2009”
O vídeo “Tela Branca” é uma variação da instalação, agora em formato channel, para exibição em tela ou TV.
A idéia de exibição de um filme sem sua matéria principal, a imagem, nos pareceu bastante singular. Mesmo os diálogos são descompromissados de qualquer ordem ou sentido que não seja a citação à água e suas formas.
A experiência do deslocamento de espaço que a obra sofre, interessa-nos no sentido de gerar novas expectativas e entendimentos para o trabalho em um público acostumado a um único formato de exibição e a algumas premissas básicas.
“Tela Branca” propõe, num território cada vez menos regrado do cinema, uma experiência coletiva e inusitada de muito envolvimento sensorial.
O vídeo foi selecionado e indicado ao prêmio “Filme Livre”, na Mostra do Filme Livre, que acontece em abril/2009 no C.C.B.B. Rio de Janeiro/RJ
http://www.mostradofilmelivre.com/info.php?c=2782
* Houve uma vez dois verões – Jorge Furtado, O Céu que nos protege – Bernardo Bertolucci, Feios, Sujos e Malvados – Ettore Scola, Trainspotting – Danny Boyle, O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante – Peter Greenaway, Volver – Pedro Almodóvar, A Rosa Púrpura do Cairo – Woody Allen e Ladrão de Sonhos – Jeunet & Caro
fragmento do vídeo
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