segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Salas de chuva – making off

Sim, havíamos nos programado (e muito) para a montagem da exposição, acreditando que em 7 dias corridos conseguiríamos montá-la, incluindo aí a construção de uma parede dividindo a galeria em duas, pra dar lugar às salas um e dois.

Mas, como sempre acaba aparecendo um imprevisto ou uma decisão posterior à fase de planejamento, quando se está no espaço expositivo, podem ser descobertas outras possibilidades de realização das coisas. Foi assim com a confecção da sala 2, que em princípio iríamos pintar toda de preto, acabou sendo forrada com tecido (TNT), dando um aspecto mais aconchegante, bem mais próximo à sensação de uma sala de cinema. Percebemos que a galeria oferecia esta alternativa e assim o fizemos. Esta alteração no planejamento demandou um tempo adicional na confecção desta sala.

Acordávamos cedo e voltávamos para o hotel à noite, sempre por volta das 21 h.

A correria foi intensa, mas se não fosse o apoio do pessoal da Funarte, a tarefa teria sido bem menos prazerosa. Iara Martorelli, Paulo Ramos, Alexandre Malaquias, Kleber Werner, Erondino Loreto, Edivaldo Araújo e Eduardo de Souza são verdadeiros parceiros e muito nos auxiliaram (e continuam nos auxiliando). Queremos aproveitar para deixar aqui registrado nosso sincero agradecimento a esta equipe ‘tri legal’.

A brincadeira da dupla quanto à exposição Salas de chuva ser em Brasília e pelo fato de não ter chovido nos últimos 100 dias na cidade, era de que o Cine Água iria fazer chover em Brasília. Na verdade, no dia da inauguração não choveu, mas em compensação, no primeiro dia de abertura caiu um toró na cidade. Coisas de exposições Cine Água (até hoje, em quase todas as aberturas, choveu).

As fotografias do making off podem ser vistas aqui ao lado (à direita).

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